Goddess of the End (tradução)

Original


Oblivion Scorn

Compositor: Diego Monteiro do Nascimento

Passos ecoam em minha mente
Ela está atrás de mim, sempre
Não consigo escapar desse destino amaldiçoado
O relógio está sangrando através da linha

Vejo o rosto dela em cada chama
Ela conhece meus pecados, ela chama meu nome
Eles se curvam diante dela, eles anseiam por seu beijo
Mas eu sei que a morte não é a solução

Ela é a Deusa do Fim, vestida de preto, coroada de mentiras
Com uma voz como vento envenenado, sussurrando nossos gritos finais
Meu tempo está se esgotando, minha alma está fraca
Mas não vou deixar que ela me puxe para dentro
A morte não é a porta para a graça
É uma máscara que todos devemos enfrentar

Eu caminho pelas sombras, presa caçada
O ceifador canta, eu desvio o olhar
O mundo escolheu a podridão e a dor
Adorou a morte e a chamou de sã

Ela espera sob a pele do destino
Uma rainha do pó, do amor e do ódio
Mas eu me recuso a me ajoelhar e rastejar
Ela pode se levantar, mas eu não vou cair

Ela é a Deusa do Fim, fria e silenciosa em disfarce
Alimentando-se das esperanças que gastamos, escondendo a verdade por trás de seus olhos
Minha respiração é curta, meu sangue corre fraco
Mas não deixarei a escuridão vencer
Ainda acredito em mais do que pó
Uma vida além do que se quebra e enferruja

Você adora a morte, você canta o nome dela
Mas não há paz dentro de suas chamas
Ela oferece silêncio, não renascimento
Uma bela mentira envolta em sujeira

Fuja dela, fuja da sepultura
Não deixe que ela escravize sua alma
O fim está próximo, mas ainda respiro
Ela nunca destruirá aquilo em que acredito

Deusa do Fim, seu reinado não vai me engolir
Posso estar dilacerado e quebrado, mas ainda luto para ser livre
Deixe-os se ajoelharem, deixe-os apodrecerem
Eu escolho viver mais um dia
A morte não é meu destino
Eu não nasci para cessar, mas para ser

Ela desaparece
Mas eu permaneço

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