Chains of the Forgotten (tradução)

Original


Oblivion Scorn

Compositor: Diego Monteiro do Nascimento

Nascido no pó, onde a esperança não cresce
Uma vida de luta, a única coisa que conheço
As mãos estão cruas, quebrando pedras em busca de migalhas
Um grito silencioso onde o coração fica entorpecido

O peso do mundo está me esmagando
Um sistema construído sobre a miséria
Mas, no fundo, um fogo queima
Para que a justiça venha, para que as marés mudem

As correntes dos esquecidos, será que vão se quebrar?
Uma vida de sofrimento, quanto posso suportar?
Através das sombras, eu vejo a faísca
Tenho fé, vou me erguer da escuridão

Sem riquezas para manter, apenas cicatrizes para mostrar
Um escravo de um mundo que colhe o que eu semeio
Os que estão acima se banqueteiam com nossa dor
Suas torres construídas com nossas correntes intermináveis

Mas as revoluções começam com os oprimidos
Um grito de liberdade dos despossuídos
A tempestade está se formando, os ventos mudarão
Um acerto de contas vem, é hora de reorganizar

As correntes dos esquecidos, será que vão se quebrar?
Uma vida de sofrimento, quanto posso suportar?
Através das sombras, eu vejo a faísca
Tenho fé, vou me erguer da escuridão

O chicote pode estalar, as correntes podem prender
Mas elas não podem escravizar o fogo interior
Com sangue e lágrimas, encontrarei meu caminho
O amanhecer surgirá, eu verei o dia

A terra tremerá, as paredes cairão
Os gritos dos que não têm voz ecoarão alto
A injustiça se desfaz, o poder se esvai
Um mundo renascerá das cinzas dos escravos

As correntes dos esquecidos, será que vão se quebrar?
Uma vida de sofrimento, quanto posso suportar?
Através das sombras, eu vejo a faísca
Tenho fé, vou me erguer da escuridão

A luta terminou, a luta foi vencida
Um amanhã mais brilhante está apenas começando
Não mais preso, meu espírito está livre
As correntes se foram, esta é a vitória

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