Compositor: Diego Monteiro do Nascimento
Sob a coroa, o povo chora
Nações caem enquanto os tiranos jazem
Um trono de sangue, um governo de medo
Gritos atormentados são tudo o que ouvimos
As chamas da guerra consomem a terra
A injustiça reina sob o comando do rei
Mas das sombras, uma luz se erguerá
A fúria de um povo perfurará os céus
Cavaleiros da vingança, com o aço na mão
Cavalgando para recuperar a terra
Através da escuridão, eles abrem o caminho
Para que a justiça surja, para que a esperança permaneça
Campos de cinzas e rios vermelhos
Impérios construídos sobre os ossos dos mortos
Um decreto do rei, uma canção de morte
Mas a vontade do povo é feroz e forte
Em meio a tormentos intermináveis, eles não cederão
Os gritos dos destroçados alimentam sua discórdia
Com espadas que brilham e corações em chamas
Os cavaleiros atacarão e acabarão com a vergonha
Cavaleiros da vingança, com o aço na mão
Cavalgando para recuperar a terra
Através da escuridão, eles abrem o caminho
Para que a justiça surja, para que a esperança permaneça
Armados com fé, eles atacam o portão
Enfrentando o tirano, desafiando o destino
O rugido do povo, o choque do aço
Nasce um acerto de contas, uma verdade revelada
A torre do rei desmorona, seu poder se esvai
Um trono abandonado, uma dívida paga
O povo se levanta, suas vozes cantam
Sem mais correntes, sem rei cruel
Cavaleiros da vingança, com o aço na mão
Cavalgando para recuperar a terra
Através da escuridão, eles abrem o caminho
Para que a justiça surja, para que a esperança permaneça
O reinado do tirano chegou ao fim
Os cavaleiros se erguem, o povo se conserta
Através de sangue e fogo, um reino renasce
Um amanhecer mais brilhante, um desprezo despedaçado